sexta-feira, 30 de janeiro de 2009


Pra cada medo, um minuto.
Pra cada escritor, um leitor.
Pra cada duvida, uma questão.
Cada resposta, seu sim e seu nao.
Pra cada farsa, um espelho.
Cada espelho, transparência.
E pra cada amigo que amo, um alivio às segundas e coragem cedo.
Pra cada drink, um dia seguinte.
Pra esperança, um quinhão de possibilidade.
Pra distúrbio e desistência, sono.
Pro gago, fono.
Pro doido, espaço.
Pro ego, limite.
Pra dança, alegria.
Pra domingo, alegria.
Pro baile, alegria.
Pra vc, alegria.
Pralegria,
A sua e a minha,
Permanência.

8 comentários:

Anna Leti Cohen disse...
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tatá. disse...

você quis assim;viva a fatalidade
[baudelaire]

Anônimo disse...

E pros revoltados sem motivo? O dedo do meio?

Bailinho disse...

use a imaginação e,

"Eu andarei vestido e armado com as armas de São Jorge para que meus inimigos, tendo pés não me alcancem, tendo mãos não me peguem, tendo olhos não me vejam, e nem em pensamentos eles possam me fazer mal. Armas de fogo o meu corpo não alcançarão, facas e lanças se quebrem sem o meu corpo tocar, cordas e correntes se arrebentem sem o meu corpo amarrar. Jesus Cristo, me proteja e me defenda com o poder de sua santa e divina graça, Virgem de Nazaré, me cubra com o seu manto sagrado e divino, protegendo-me em todas as minhas dores e aflições, e Deus, com sua divina misericórdia e grande poder, seja meu defensor contra as maldades e perseguições dos meu inimigos. Glorioso São Jorge, em nome de Deus, estenda-me o seu escudo e as suas poderosas armas, defendendo-me com a sua força e com a sua grandeza, e que debaixo das patas de seu fiel ginete meus inimigos fiquem humildes e submissos a vós. Assim seja com o poder de Deus, de Jesus e da falange do Divino Espírito Santo. São Jorge Rogai por Nós."

avante!!!

Anônimo disse...
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Anônimo disse...
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Angela disse...
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Bailinho disse...

sorry, Angela querida.
deletei todos os comentarios maldosos de uma vez e o seu fofo ficou boiando sozinho...tirei, entao, pra que ele nao se sentisse solitario.
agradeço seu carinho, minha amiga. e peço desculpas por deletar suas doces palavras.
aos inflados de ódio, como diria um poeta, eu deixo o sono. o sonho nao, esse eu mesmo carrego.
e salve Jorge!