Aquele domingo de baile
Não foi um domingo qualquer
A lua era cheia,
A luz se negava apagar. Brilhando intensamente. Insistentemente.
A cada olhar; cada sorriso; cada U-huuuu em resposta ao maestro, vindo do meio da pequena multidão saltitante; a cada vôo do mensageiro de arco e flecha sempre a postos e a cada elogio quase-verdadeiro ao pé do ouvido no meio da pista.
E os operários labutando, lapidando com um toque de ironia fina e quase deboche a passividade de um domingo qualquer e a história de que meia noite tem de dormir por que segunda é foda.
A segunda virou vítima do domingo. O bom Dia Brasil se rendeu a passarada que cortava(e ainda corta) o céu azul de uma segunda (mágica) que ainda tinha o cheiro
Daquele domingo de baile.
(Tatá oliveira)
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2 comentários:
Que chegue o dia de eu poder viver isso!!
Por enquanto vou ficando por aqui, leal frequentadora apenas do Bailinho-o blog, mas apenas por enquanto....
Beijosss!!
Ja add em favoritos!!
conta conta conta como foi ontem!
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