"......mas esse baile é cigano e daqui a pouco renasce em outro lugar. queria que na minha casa, no meu bolso, no porta luvas da minha brasília. estarei sempre dentro dele. e quando gozar à vera, pensarei com meus botões: essa foi do bailinho !"
CHACAL
quarta-feira, 23 de julho de 2008
- notas da noite de quando:
Quer de noite, quer de dia
Quem já viu fortuna assim?
Nunca falta freguesia
No meu belo botequim!
Vêem aquele sujeito que está
escrevendo? É o Fábio. Escreve uma revista-de-ano em que há três anos trabalha.Faz do bar o seu gabinete. Pede uma garrafa de parati... Escreve durante duas horas... Quando se levanta, tem a revista mais uma cena e ele está que não se pode lamber!
Esta minha casa é muito freqüentada por gente de teatro.Entre estas
paredes discutem-se peças, arrasam-se empresários, amaldiçoam-se
críticos, fazem-se e desfazem-se companhias. Estão sempre a brigar uns com os outros mas Isso não quer dizer nada... Vocês vêem dois
artistas dizerem-se horrores um do outro: parecem inimigos
irreconciliáveis... mas a primeira desgraça que aconteça a um deles,
abraçam-se e beijam-se. Boa gente, digo-lhes eu, boa gente,
injustamente julgada.
E eis que chega o Senhor Brochado! De volta! Seja bem aparecido!
...
----------------------------------------------------------
=
LAUDELINA — Deve ser uma vida dolorosa!
FRAZÃO — Enganas-te, filha. O teatro antigo principiou assim,
com Téspis, que viveu no século VI antes de Cristo, e o teatro
moderno tem também o seu mambembeiro no divino, no imortal
Molière, que o fundou. Basta isso para amenizar na alma de um
artista inteligente quanto possa haver de doloroso nesse vagabundear
constante. E, a par dos incômodos e contrariedades, há o prazer do
imprevisto, o esforço, a luta, a vitória! Se aqui o artista é mal
recebido, ali é carinhosamente acolhido. Se aqui não sabe como tirar
a mala de um hotel, empenhada para pagamento de hospedagem,
mais adiante encontra todas as portas abertas diante de si. Todos os
artistas do mambembe, ligados entre si pelas mesmas alegrias e pelo
mesmo sofrimento, acabam por formar uma só família, onde, embora
às vezes não o pareça, todos se amam uns aos outros, e vive-se,
bem ou mal, mas vive-se!
(Arthur Azevedo)
Quer de noite, quer de dia
Quem já viu fortuna assim?
Nunca falta freguesia
No meu belo botequim!
Vêem aquele sujeito que está
escrevendo? É o Fábio. Escreve uma revista-de-ano em que há três anos trabalha.Faz do bar o seu gabinete. Pede uma garrafa de parati... Escreve durante duas horas... Quando se levanta, tem a revista mais uma cena e ele está que não se pode lamber!
Esta minha casa é muito freqüentada por gente de teatro.Entre estas
paredes discutem-se peças, arrasam-se empresários, amaldiçoam-se
críticos, fazem-se e desfazem-se companhias. Estão sempre a brigar uns com os outros mas Isso não quer dizer nada... Vocês vêem dois
artistas dizerem-se horrores um do outro: parecem inimigos
irreconciliáveis... mas a primeira desgraça que aconteça a um deles,
abraçam-se e beijam-se. Boa gente, digo-lhes eu, boa gente,
injustamente julgada.
E eis que chega o Senhor Brochado! De volta! Seja bem aparecido!
...
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=
LAUDELINA — Deve ser uma vida dolorosa!
FRAZÃO — Enganas-te, filha. O teatro antigo principiou assim,
com Téspis, que viveu no século VI antes de Cristo, e o teatro
moderno tem também o seu mambembeiro no divino, no imortal
Molière, que o fundou. Basta isso para amenizar na alma de um
artista inteligente quanto possa haver de doloroso nesse vagabundear
constante. E, a par dos incômodos e contrariedades, há o prazer do
imprevisto, o esforço, a luta, a vitória! Se aqui o artista é mal
recebido, ali é carinhosamente acolhido. Se aqui não sabe como tirar
a mala de um hotel, empenhada para pagamento de hospedagem,
mais adiante encontra todas as portas abertas diante de si. Todos os
artistas do mambembe, ligados entre si pelas mesmas alegrias e pelo
mesmo sofrimento, acabam por formar uma só família, onde, embora
às vezes não o pareça, todos se amam uns aos outros, e vive-se,
bem ou mal, mas vive-se!
(Arthur Azevedo)
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Sem dúvida.
mas vem cá...
foi meio estranho esse domingo.
num foi..?
Bach cantando Cindy !!!
'À noite
me pinga uma estrela no olho
e passa.'
" Cada qual tem o seu álcool. Tenho álcool bastante em existir. Bêbado de me sentir, vagueio
e ando certo. Se são horas, recolho ao escritório como qualquer outro. Se não são horas, vou
até o rio fitar o rio, como qualquer outro. Sou igual. E por detrás de isso, céu meu, constelo-me
às escondidas e tenho o meu infinito."
saudades de todos.
mas vem cá...
foi meio estranho esse domingo.
num foi..?
Bach cantando Cindy !!!
'À noite
me pinga uma estrela no olho
e passa.'
" Cada qual tem o seu álcool. Tenho álcool bastante em existir. Bêbado de me sentir, vagueio
e ando certo. Se são horas, recolho ao escritório como qualquer outro. Se não são horas, vou
até o rio fitar o rio, como qualquer outro. Sou igual. E por detrás de isso, céu meu, constelo-me
às escondidas e tenho o meu infinito."
saudades de todos.
quinta-feira, 17 de julho de 2008
"-O tempo da respiração-
Bailinho respira o AGORA...
(“Como uma idéia que existe na cabeça e não tem a menor obrigação de acontecer.”)
Em dezembro respiramos os primeiros amigos chegando, tínhamos vista para o mar...
A penteadeira de puta era bem mais de quinta, mas o nosso querido Dono do Bailinho orava com fé a São Sebastião. E Ele ouviu, como um bom Carioca. E depois que o Protetor escutou, parece que divulgou para todas as Tribos do verão fluminense.
Atravessou o verão.
Mudou de lugar.
Várias Luas Cheias!
O ar foi diminuindo, a respiração foi tendo outro tempo e mais amigos dos amigos, dos colegas, dos ficantes, dos casos, os novos amigos dos amigos, os exs das amigas foram sabendo do Bailinho e mudando o habito do Domingo.
(Eu sei que algum putanheiro começou a levar as loiras, mas todos os citados acima, do sexo masculino deram uma olhadinha.)
Todos os que freqüentaram assiduamente o Bailinho foram se transformando em pessoas mais bonitas e interessantes. Na respiração um êxtase, que ia se transformando em alienação, todos se entregaram a pista. Lacunas na memória, de vários champagnes, devassas, vodka de cada viciado no Bailinho.
Agora que parou observo que a mudança de hábito, não era uma coisa do Domingo, mas da semana. Segunda sem ressaca, terça sem álbum de fotos na caixa de entrada, a quarta ninguém vai começar a comentar quem é o Dj convidado do Domingo, na quinta ninguém vai confirmar a lista amiga, na sexta ninguém vai pensar com que “roupa que eu vou”, no sábado não vai precisar dormir cedo para se guardar para o Domingo...
E o Domingo ainda não tem como prever!
Boa noite, até já! Ah, até já!
"
(Fran Fillon, tem cadeira cativa bem atrás do gol, vitalícia, sabe tudo e nao lembra de nada, como os melhores!)
Bailinho respira o AGORA...
(“Como uma idéia que existe na cabeça e não tem a menor obrigação de acontecer.”)
Em dezembro respiramos os primeiros amigos chegando, tínhamos vista para o mar...
A penteadeira de puta era bem mais de quinta, mas o nosso querido Dono do Bailinho orava com fé a São Sebastião. E Ele ouviu, como um bom Carioca. E depois que o Protetor escutou, parece que divulgou para todas as Tribos do verão fluminense.
Atravessou o verão.
Mudou de lugar.
Várias Luas Cheias!
O ar foi diminuindo, a respiração foi tendo outro tempo e mais amigos dos amigos, dos colegas, dos ficantes, dos casos, os novos amigos dos amigos, os exs das amigas foram sabendo do Bailinho e mudando o habito do Domingo.
(Eu sei que algum putanheiro começou a levar as loiras, mas todos os citados acima, do sexo masculino deram uma olhadinha.)
Todos os que freqüentaram assiduamente o Bailinho foram se transformando em pessoas mais bonitas e interessantes. Na respiração um êxtase, que ia se transformando em alienação, todos se entregaram a pista. Lacunas na memória, de vários champagnes, devassas, vodka de cada viciado no Bailinho.
Agora que parou observo que a mudança de hábito, não era uma coisa do Domingo, mas da semana. Segunda sem ressaca, terça sem álbum de fotos na caixa de entrada, a quarta ninguém vai começar a comentar quem é o Dj convidado do Domingo, na quinta ninguém vai confirmar a lista amiga, na sexta ninguém vai pensar com que “roupa que eu vou”, no sábado não vai precisar dormir cedo para se guardar para o Domingo...
E o Domingo ainda não tem como prever!
Boa noite, até já! Ah, até já!
"
(Fran Fillon, tem cadeira cativa bem atrás do gol, vitalícia, sabe tudo e nao lembra de nada, como os melhores!)
bom
esse foi o saideira da saideira
passou
foi fechado, ou quase
pros amigos
até mesmo o nao postá-lo anteriormente
pros amigos
exclusivo
borderot
pro asilo
alegria pra todos
todos
digo
esse foi o saideira da saideira
passou
foi fechado, ou quase
pros amigos
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exclusivo
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pro asilo
alegria pra todos
todos
digo
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Flyers (estudio Colírio/Marina Siqueira)
segunda-feira, 14 de julho de 2008
domingo, 13 de julho de 2008
quinta-feira, 10 de julho de 2008
À luz -
Felipe, Adriana(nossa verdadeira Maria Bonita, bem no meio da dureza e cheia de suingue!!)
e Helena, por vir....
Salve salve!!
ps; o verdadeiro pai da criança tava procurando uma poltrona, ou algo assim, há horas.
Felipe, Adriana(nossa verdadeira Maria Bonita, bem no meio da dureza e cheia de suingue!!)
e Helena, por vir....
Salve salve!!
ps; o verdadeiro pai da criança tava procurando uma poltrona, ou algo assim, há horas.
quarta-feira, 9 de julho de 2008
"Por não estarem distraídos...
Havia a levíssima embriaguez de andarem juntos, a alegria como quando se sente a garganta um pouco seca e se vê que por admiração se estava de boca entreaberta: eles respiravam de antemão o ar que estava à frente, e ter esta sede era a própria água deles. Andavam por ruas e ruas falando e rindo, falavam e riam para dar matéria e peso à levíssima embriaguez que era a alegria da sede deles. Por causa de carros e pessoas, às vezes eles se tocavam, e ao toque - a sede é a graça, mas as águas são uma beleza de escuras - e ao toque brilhava o brilho da água deles, a boca ficando um pouco mais seca de admiração. Como eles admiravam estarem juntos!
Até que tudo se transformou em não. Tudo se transformou em não quando eles quiseram essa mesma alegria deles. Então a grande dança dos erros. O cerimonial das palavras desacertadas. Ele procurava e não via, ela não via que ele não vira, ela que estava ali, no entanto. No entanto ele que estava ali. Tudo errou, e havia a grande poeira das ruas, e quanto mais erravam, mais com aspereza queriam, sem um sorriso. Tudo só porque tinham prestado atenção, só porque não estavam bastante distraídos. Só porque, de súbito exigentes e duros, quiseram ter o que já tinham. Tudo porque quiseram dar um nome; porque quiseram ser, eles que eram. Foram então aprender que, não se estando distraído, o telefone não toca, e é preciso sair de casa para que a carta chegue, e quando o telefone finalmente toca, o deserto da espera já cortou os fios. Tudo, tudo por não estarem mais distraídos."
Clarice
Havia a levíssima embriaguez de andarem juntos, a alegria como quando se sente a garganta um pouco seca e se vê que por admiração se estava de boca entreaberta: eles respiravam de antemão o ar que estava à frente, e ter esta sede era a própria água deles. Andavam por ruas e ruas falando e rindo, falavam e riam para dar matéria e peso à levíssima embriaguez que era a alegria da sede deles. Por causa de carros e pessoas, às vezes eles se tocavam, e ao toque - a sede é a graça, mas as águas são uma beleza de escuras - e ao toque brilhava o brilho da água deles, a boca ficando um pouco mais seca de admiração. Como eles admiravam estarem juntos!
Até que tudo se transformou em não. Tudo se transformou em não quando eles quiseram essa mesma alegria deles. Então a grande dança dos erros. O cerimonial das palavras desacertadas. Ele procurava e não via, ela não via que ele não vira, ela que estava ali, no entanto. No entanto ele que estava ali. Tudo errou, e havia a grande poeira das ruas, e quanto mais erravam, mais com aspereza queriam, sem um sorriso. Tudo só porque tinham prestado atenção, só porque não estavam bastante distraídos. Só porque, de súbito exigentes e duros, quiseram ter o que já tinham. Tudo porque quiseram dar um nome; porque quiseram ser, eles que eram. Foram então aprender que, não se estando distraído, o telefone não toca, e é preciso sair de casa para que a carta chegue, e quando o telefone finalmente toca, o deserto da espera já cortou os fios. Tudo, tudo por não estarem mais distraídos."
Clarice
28 sacos de pirulito
35 bambolês
42 caixas de velas
70 djs convidados
83 pacotes de Delicado
23 edições no 69
500 reais de engov
85 cartolinas coloridas
25 rolos de fita durex
32 daquela outra que nao lembro o nome
150 beijos roubados
9 idas ao Saara
1 kg e meio de 'mintirinha'
25 duzias de flores
4.211 correios do amor
15 sacos de balão
23 galhos de arruda
31 casamentos desfeitos
14.576 baixas de cartela
572 copos quebrados
186 horas de festa
47 vacas na escada
8 é o record, conhecido, de seres humanos que um rapaz pegou na noite
7 na verdade, mas é que uma das vítimas soltou o cabelo, aí ele contabilizou o já contabilizado
289 cds gravados arranhados emprestados levados alados
4120 pessoas foram mais que uma vez
1355 voltaram mais que 3 vezes
300 beijos foram dados, por noite
4812 frases foram distribuidas ou coladas
426 pessoas estiveram em corpo presente mais que 10 vezes
600 beijos foram esperados, por hora
14 moços e moças sairam carregadas
8 de ambulancia ou de 4
17 homens levaram um tapa na cara
4 repetiram o feito na mesma noite
7548 brindes foram distribuidos
42 pessoas entraram e sairam em 15 minutos xingando a festa
9 sairam do armario, nao, foi mais...
108 namoros começaram ali, dizem
12 bolos foram soprados
0 de briga de homem
2 quase porrada
8 brigas de mulher
12 meninos e meninas perderam a inocencia
alguns acharam
35 bambolês
42 caixas de velas
70 djs convidados
83 pacotes de Delicado
23 edições no 69
500 reais de engov
85 cartolinas coloridas
25 rolos de fita durex
32 daquela outra que nao lembro o nome
150 beijos roubados
9 idas ao Saara
1 kg e meio de 'mintirinha'
25 duzias de flores
4.211 correios do amor
15 sacos de balão
23 galhos de arruda
31 casamentos desfeitos
14.576 baixas de cartela
572 copos quebrados
186 horas de festa
47 vacas na escada
8 é o record, conhecido, de seres humanos que um rapaz pegou na noite
7 na verdade, mas é que uma das vítimas soltou o cabelo, aí ele contabilizou o já contabilizado
289 cds gravados arranhados emprestados levados alados
4120 pessoas foram mais que uma vez
1355 voltaram mais que 3 vezes
300 beijos foram dados, por noite
4812 frases foram distribuidas ou coladas
426 pessoas estiveram em corpo presente mais que 10 vezes
600 beijos foram esperados, por hora
14 moços e moças sairam carregadas
8 de ambulancia ou de 4
17 homens levaram um tapa na cara
4 repetiram o feito na mesma noite
7548 brindes foram distribuidos
42 pessoas entraram e sairam em 15 minutos xingando a festa
9 sairam do armario, nao, foi mais...
108 namoros começaram ali, dizem
12 bolos foram soprados
0 de briga de homem
2 quase porrada
8 brigas de mulher
12 meninos e meninas perderam a inocencia
alguns acharam
notas da noite de quando:
- "Aí dj, tu vai tocar alguma coisa fora essa porra folclórica??!!"
========
email 1 - "Favor colocar meu nome na lista amiga para o próximo Bailinho.(Fulana de tal)."
email 2 - "Olá Fulana. Quem te mandou esse flyer?"
email 3 - "Recebi de uma amiga, combinando para irmos lá este domingo. Algum problema? (Fulana)"
email 4 - "Fulana, nessa lista amiga, só entra quem mandamos o flyer, os amigos. Desculpa."
email 4 -"É uma pena, há três anos me mudei para NY e estarei este final de semana no Rio. No grupo de amigos que pretendia encontrar nesta festa incluia pessoas queridas dos tempos cariocas como fotógtafos da Vogue RG, jornalistas e algumas figurinhas da terra do Tio Sam que estarão na cidade comigo. Costumava frequentar as listas aí assim como acontece por aqui, mas vejo que me equivoquei ao escolher a "sua" festa para meu re-encontro, ou se me equivoco esta cidade está mais provinciana do que quando me mudei, anos atrás."
=====================================
- "Ahhhhh!! Eu quero minha mãe!!"
- "Aí dj, tu vai tocar alguma coisa fora essa porra folclórica??!!"
========
email 1 - "Favor colocar meu nome na lista amiga para o próximo Bailinho.(Fulana de tal)."
email 2 - "Olá Fulana. Quem te mandou esse flyer?"
email 3 - "Recebi de uma amiga, combinando para irmos lá este domingo. Algum problema? (Fulana)"
email 4 - "Fulana, nessa lista amiga, só entra quem mandamos o flyer, os amigos. Desculpa."
email 4 -"É uma pena, há três anos me mudei para NY e estarei este final de semana no Rio. No grupo de amigos que pretendia encontrar nesta festa incluia pessoas queridas dos tempos cariocas como fotógtafos da Vogue RG, jornalistas e algumas figurinhas da terra do Tio Sam que estarão na cidade comigo. Costumava frequentar as listas aí assim como acontece por aqui, mas vejo que me equivoquei ao escolher a "sua" festa para meu re-encontro, ou se me equivoco esta cidade está mais provinciana do que quando me mudei, anos atrás."
=====================================
- "Ahhhhh!! Eu quero minha mãe!!"
terça-feira, 8 de julho de 2008
dj Preta Gil
muito axé e funk
tudo aquilo que nao entendo e por isso nunca toco
ela deu uma aula sobre
incendiou a pista!
muito axé e funk
tudo aquilo que nao entendo e por isso nunca toco
ela deu uma aula sobre
incendiou a pista!
Marcadores:
fotos (Paula Kossatz),
Fuxico no Bailinho
segunda-feira, 7 de julho de 2008
- Quem disse a primeira palavra?
Gentileza...fiquei com essa palavra na cabeça.....
Quem disse pela primeira vez, assim, nunca ??
Quem fez a primeira pergunta? Por que não há respostas?
Porque a vida é uma piada contada por um idiota cheia de som e fúria? Porque há a cor verde escuro?
Porque só melhoro quando chove?
Porque o senhor é meu pastor, nada me faltará??
Porque não me disseram antes?
Por que procuro as coisas e não encontro?!
Por que posso perguntar infinitamente porque?
Por que as pessoas se reúnem para jantar?
Por que se reza? Por que se dão prêmios aos homens?
Porque, e agora josé??
Por que existem editoras, gravadoras, amadoras?
Porque cada individuo é mais importante que a via-láctea...
Ou isso era uma pergunta?
Com quantos modernos se faz um contemporâneo?
Porque parece cocaína, mas, é só tristeza?
Quem chorou pela primeira vez? Porque faço perguntas?
Porque ainda se acredita em espelhos e jornais?
Porque viver é muito perigoso?
E por que também não o é? Me diz sinceramente:
Por que o dinheiro acalma tanto as perguntas?
Porque todo mundo quer ajudar a salvar o planeta, mas ninguém quer ajudar mamãe a lavar os pratos?
Porque você, pra mim, é problema seu?
Por que gente normal surge de vez em quando?
Porque sentir é estar distraído e pensar é estar doente dos olhos?
Porque toda realidade é um excesso, uma violência?!
Porque não há respostas? Por que de perto ninguém é normal?
Porque o homem descende do macaco,
mas Deus criou a mulher?
Qual o lado da noite umedece primeiro?
Porque será que tem dias que a gente se sente tão Pessoa??!..
Porque Palavras nunca morrerão?
Porque?!
.... E porque não me disseram antes?!
!!
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